NA conhece de perto a nova picape Amarok da Volkswagen no Guarujá
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A Volkswagen escolheu a cidade de Guarujá, no litoral de São Paulo, para mostrar pela primeira vez a nova picape Amarok ao público brasileiro.
A primeira impressão que tem é certa semelhança em termos de porte com a picape Hilux da Toyota, mas essa impressão se desfaz depois de uma olhada melhor no modelo argentino.
Autor: Moriah 3/01/2010
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A Volkswagen escolheu a cidade de Guarujá, no litoral de São Paulo, para mostrar pela primeira vez a nova picape Amarok ao público brasileiro.
A primeira impressão que tem é certa semelhança em termos de porte com a picape Hilux da Toyota, mas essa impressão se desfaz depois de uma olhada melhor no modelo argentino.
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O visual é bem limpo e sem adornos estéticos. Nota-se um bom acabamento nas partes metálicas e nos encaixes, um padrão aparentemente muito bom.
Capô e portas são bem fáceis de abrir, como também a tampa da caçamba de carga, com espaço razoável para transporte.
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As rodas de 18 polegadas são as mesmas do Tiguan, o que confere uma beleza a mais para a picape da Volkswagen.
O conjunto ótico é completo e bem limpo, tendo a identificação de estilo igual ao de outros novos modelos da marca, como o Novo CrossFox, exposto no mesmo local.
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Só que não há os apliques metalizados que preenchem a lente daquele modelo. Quem sabe em uma versão mais sofisticada futuramente, a Amarok venha a recebê-los.
O interior é amplo e bem confortável, embora alguns visitantes tenham reclamado do espaço traseiro, que infelizmente não saiu nas imagens. Mesmo assim, o espaço é razoável quando os bancos não estão totalmente recuados.
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Na frente há espaço de sobra e a posição de dirigir é muito boa, podendo ter ajustes na coluna de direção e banco do motorista. Aliás, também há regulagem de altura no banco do passageiro. Nenhum deles era elétrico.
Ar condicionado automático, tela de DVD, trio elétrico, direção hidráulica, apoio de braço central com porta-objetos e porta-copos ao lado da alavanca do freio de estacionamento.
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O painel tem aspecto simples e funcional, tendo as saídas de ventilação de aspecto simples, embora bem acabadas. Ao lado da alavanca de marchas, seis velocidades nessa caixa manual, estão os botões de controle do ESP, tração integral e reduzida.
O porta-luvas tem pouco volume e o painel de instrumentos tem aspecto funcional. As portas apresentam detalhes revestidos em couro sintético, assim como os bancos, além de porta-objetos, podendo levar até garrafas.
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Atrás o espaço é para três ocupantes com dois apoios de cabeça e todo o conjunto é basculante, mas não há apoio de braço central ou luzes de leitura individuais. A iluminação interna é central, além de haver luzes de leitura para os passageiros da frente e porta-óculos, um pouco difícil de abrir.
Para termos acesso ao interior, práticas alças estão bem posicionadas e pode-se entrar utilizando apenas uma das mãos.
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Embora o veículo se apresente em uma versão que sugere ser topo de linha, há muitos itens de plástico sem revestimento em couro, como apoio de braço central.
Por dentro, a Amarok provocou sensações diferentes em cada um que entrava, comparando-a com Mitsubishi, Toyota e outras. Mas, a principal surpresa em alguns foi o fato do motor ser 2.0!
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Alguns preferiram ver de perto o motor para conferir. Sim, é um 2.0 TDI que equipa o Golf! Muita gente não sabia desse fato. Além disso, o que também surpreendeu alguns foi à introdução de duas turbinas no motor.
Realmente o motor é biturbo como a VW menciona nos anúncios da Amarok. Muita gente gostou desse fato, deixando de lado aquele ar de incredulidade em relação ao tamanho do motor.
As duas turbinas ficam uma sobre a outra e é fácil de vê-las com a tampa do cofre aberta. Esse conjunto é diferente do sistema twin-turbo, que a VW utiliza nos motores a gasolina para ter torque alto já nas primeiras faixas de rotação, devido ao compressor de correia.
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Aqui, como o motor diesel já apresenta alto torque em baixas rotações, a introdução da outra turbina visa aparentemente subir a potência e torque deste motor 2.0 TDI, que sem ela possivelmente alcança 140 cv, como o que equipa o Golf VI na Europa.
Na parte de baixo, o veículo se mostra bastante robusto com a suspensão traseira por feixes de molas e a dianteira com braços, molas helicoidais e amortecedores. O estepe fica abaixo da caçamba de carga.
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Como a Amarok será lançada somente em Março por aqui, a Volkswagen terá tempo suficiente para colher algumas impressões do público e fazer alguns ajustes se forem necessários.
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http://www.noticiasautomotivas.com.br/na-conhece-de-perto-a-nova-picape-amarok-da-volkswagen-no-guaruja/
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A Volkswagen escolheu a cidade de Guarujá, no litoral de São Paulo, para mostrar pela primeira vez a nova picape Amarok ao público brasileiro.
A primeira impressão que tem é certa semelhança em termos de porte com a picape Hilux da Toyota, mas essa impressão se desfaz depois de uma olhada melhor no modelo argentino.
Autor: Moriah 3/01/2010
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A Volkswagen escolheu a cidade de Guarujá, no litoral de São Paulo, para mostrar pela primeira vez a nova picape Amarok ao público brasileiro.
A primeira impressão que tem é certa semelhança em termos de porte com a picape Hilux da Toyota, mas essa impressão se desfaz depois de uma olhada melhor no modelo argentino.
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O visual é bem limpo e sem adornos estéticos. Nota-se um bom acabamento nas partes metálicas e nos encaixes, um padrão aparentemente muito bom.
Capô e portas são bem fáceis de abrir, como também a tampa da caçamba de carga, com espaço razoável para transporte.
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As rodas de 18 polegadas são as mesmas do Tiguan, o que confere uma beleza a mais para a picape da Volkswagen.
O conjunto ótico é completo e bem limpo, tendo a identificação de estilo igual ao de outros novos modelos da marca, como o Novo CrossFox, exposto no mesmo local.
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Só que não há os apliques metalizados que preenchem a lente daquele modelo. Quem sabe em uma versão mais sofisticada futuramente, a Amarok venha a recebê-los.
O interior é amplo e bem confortável, embora alguns visitantes tenham reclamado do espaço traseiro, que infelizmente não saiu nas imagens. Mesmo assim, o espaço é razoável quando os bancos não estão totalmente recuados.
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Na frente há espaço de sobra e a posição de dirigir é muito boa, podendo ter ajustes na coluna de direção e banco do motorista. Aliás, também há regulagem de altura no banco do passageiro. Nenhum deles era elétrico.
Ar condicionado automático, tela de DVD, trio elétrico, direção hidráulica, apoio de braço central com porta-objetos e porta-copos ao lado da alavanca do freio de estacionamento.
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O painel tem aspecto simples e funcional, tendo as saídas de ventilação de aspecto simples, embora bem acabadas. Ao lado da alavanca de marchas, seis velocidades nessa caixa manual, estão os botões de controle do ESP, tração integral e reduzida.
O porta-luvas tem pouco volume e o painel de instrumentos tem aspecto funcional. As portas apresentam detalhes revestidos em couro sintético, assim como os bancos, além de porta-objetos, podendo levar até garrafas.
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Atrás o espaço é para três ocupantes com dois apoios de cabeça e todo o conjunto é basculante, mas não há apoio de braço central ou luzes de leitura individuais. A iluminação interna é central, além de haver luzes de leitura para os passageiros da frente e porta-óculos, um pouco difícil de abrir.
Para termos acesso ao interior, práticas alças estão bem posicionadas e pode-se entrar utilizando apenas uma das mãos.
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Embora o veículo se apresente em uma versão que sugere ser topo de linha, há muitos itens de plástico sem revestimento em couro, como apoio de braço central.
Por dentro, a Amarok provocou sensações diferentes em cada um que entrava, comparando-a com Mitsubishi, Toyota e outras. Mas, a principal surpresa em alguns foi o fato do motor ser 2.0!
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Alguns preferiram ver de perto o motor para conferir. Sim, é um 2.0 TDI que equipa o Golf! Muita gente não sabia desse fato. Além disso, o que também surpreendeu alguns foi à introdução de duas turbinas no motor.
Realmente o motor é biturbo como a VW menciona nos anúncios da Amarok. Muita gente gostou desse fato, deixando de lado aquele ar de incredulidade em relação ao tamanho do motor.
As duas turbinas ficam uma sobre a outra e é fácil de vê-las com a tampa do cofre aberta. Esse conjunto é diferente do sistema twin-turbo, que a VW utiliza nos motores a gasolina para ter torque alto já nas primeiras faixas de rotação, devido ao compressor de correia.
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Aqui, como o motor diesel já apresenta alto torque em baixas rotações, a introdução da outra turbina visa aparentemente subir a potência e torque deste motor 2.0 TDI, que sem ela possivelmente alcança 140 cv, como o que equipa o Golf VI na Europa.
Na parte de baixo, o veículo se mostra bastante robusto com a suspensão traseira por feixes de molas e a dianteira com braços, molas helicoidais e amortecedores. O estepe fica abaixo da caçamba de carga.
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Como a Amarok será lançada somente em Março por aqui, a Volkswagen terá tempo suficiente para colher algumas impressões do público e fazer alguns ajustes se forem necessários.
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http://www.noticiasautomotivas.com.br/na-conhece-de-perto-a-nova-picape-amarok-da-volkswagen-no-guaruja/
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